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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O derretimento das geleiras na Antártida está revelando novas Pirâmides

Três pirâmides antigas foram descobertas na Antártida por uma equipe de cientistas composta por americanos e europeus. Duas das pirâmides foram descobertas a 16 milhas do litoral, enquanto a terceira está bem perto da costa. Os primeiros relatórios sobre as pirâmides apareceram na mídia ocidental no ano passado. Algumas fotos foram publicadas em alguns sites, com comentários que as estruturas estranhas poderiam servir como prova de que o continente coberto de gelo costumava ser quente o suficiente para ter tido uma antiga civilização. 

Até agora pouco se sabe sobre as pirâmides, e a equipe acha melhor manter o silêncio sobre a descoberta. A única informação confiável fornecida pelos cientistas era de que eles estavam planejando uma expedição para as pirâmides para continuar a investigar e determinar com certeza se as estruturas são artificiais ou naturais. Nenhum detalhe foi dado sobre o calendário da expedição. Se os pesquisadores provarem que as pirâmides são estruturas feitas pelo homem, a descoberta poderá levar a uma revisão da história da humanidade. Os membros da expedição continuam tentando se aproximar da pirâmide. 
A imagem aérea (ao lado) foi feita por sobre o gelo, no Polo Sul, e parece mostrar mais duas, ou possivelmente três pirâmides, em linha, em uma formação semelhante às pirâmides de Gizé. 
Enquanto isso, uma série de descobertas estranhas, mas, interessantes, têm sido feitas recentemente na Antártida. Em 2009, cientistas do clima encontraram partículas de pólen, o que poderia confirmar que palmeiras tenham crescido na Antártica e as tempe-raturas do verão teriam chegado 21C. Três anos depois, em 2012, os cientistas do Instituto de Pesquisas do Deserto, em Nevada, identificaram 32 espécies de bactérias em amostras de água do Lago Vida, na Antártida Oriental. 
Uma civilização que a história ainda não pode levar em conta oficialmente 
É possível que a Antártida já tenha sido quente o suficiente no passado, a ponto de abrigar uma civilização? E ainda mais surpreendente é a questão de saber se vestígios de uma cultura avançada e desenvolvida poderá estar nas estruturas restantes, que ainda estão enterrados sob o gelo? 
Membros da expedição se aproxim das pirâmides
Os estudiosos e egiptólogos já suspeitavam que a Esfinge fosse muito mais antiga do que o esperado, possivelmente mais de 10.000 anos de idade. Os cientistas descobriram evidência de que a erosão hídrica da estátua, a maior do mundo, tem uma história de mudanças climáticas a partir de florestas tropicais e do calor do deserto, já alguns milhares de anos. Se o clima no Egito mudou tão rapidamente, é igualmente possível que o clima da Antártida também poderia ter mudado drasticamente ao mesmo tempo? 
De acordo com a teoria da correlação de Robert Bauval e Adrian Gilbert, a construção das pirâmides de Gizé foram realizadas em um período anterior ao ano 10.500 aC, motivando a correlação entre a localização das três principais pirâmides na Necrópole de Gizé e as três estrelas da constelação de Órion, e que esta correlação foi intencionalmente criada pelas pessoas que construíram as pirâmides. 
 Estrutura piramidal rodeada por gelo, na costa
A referência à data de 12.500 anos atrás é significativa para Hancock, uma vez que a posição das pirâmides indica o momento exato em que uma civilização avançada presenciou a sua queda, devido a um cataclismo global. Em seu livro As Pegadas dos Deuses, Graham Hancock encontrou todas as pistas que levam a um ponto preciso. De acordo com Hancock, as pirâmides foram construídas em todas as culturas ao redor do planeta, e os seus monumentos, com suas configurações astronômicas, contém mais ou menos o óbvio. 
De antigos testemunhos de muitas comunidades - a Grande Esfinge do Egito, os misteriosos templos de Tiahuanaco, as linhas gigantes de Nazca, no Peru, as pirâmides maciças do Sol e da Lua no México - e comparando com os mitos e lendas universais, e através de estudos de mapas, que datam desde os tempos antigos, o estudioso sugere a existência de um povo com uma inteligência superior, que possuía tecnologia sofisticada e o conhecimento científico detalhado, cujas "pegadas", no entanto, foram completamente exterminados por desastres de enormes proporções. 
As pirâmides de Guizé e as três estrelas de Órion
Cada cultura tem adorado os seus reis como deuses. Suas religiões foram todas destinadas a encontrar a imortalidade da alma e seus sacerdotes eram astrônomos, com o conhecimento prévio dos movimentos celestes. A cobra é uma figura simbólica que está presente em todas as culturas, e é considerada sagrada. 
Esta grande unidade cultural, de acordo com Hancock, sugere que a civilização humana não nasceu de uma saída repentina do nada, mas foi "ajudada" por alguém com conhecimento cultural e tecnologia avançada. As provas que sustentam esta teoria é a expansão da agricultura. Descobriu-se que a agricultura nasceu simultaneamente em, pelo menos, seis regiões do mundo, sem ligação aparente entre eles: América Central e do Sul, o Crescente Fértil, África Central, Leste da China e do Sudeste Asiático. 
As pirâmides ao redor do mundo
Se olharmos atentamente os relatórios do aquecimento global, alertando que tanto o Ártico quanto a Antártida estão derretendo, chegaremos a conclusão que muitos de nós viverão para ver o dia em que será totalmente exposto o continente da Antártida, com todos os artefatos antigos que existem lá. Se houver uma pirâmide gigante, vai mudar o pensamento do mundo para sempre. Até o momento não conseguimos recriar as grandes pirâmides. Nós simplesmente não temos a tecnologia. Portanto, a questão é: quem, ou o quê, construiu estas pirâmides na Antártida? O que eles deixaram para trás? 

Atualizado por Sereslibres.com dia 2013/09/07