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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

O verdadeiro motociclista conhece seus símbolos: Caveira, Brasão, Roupas Pretas, Cruz de Malta e Águia. Saiba os seus significados…

Motociclistas usam o preto, pois é a cor que menos suja nas estradas;

Motociclistas usam crânios, pois ele é o símbolo da igualdade humana;
Motociclistas usam brasões, pois é a forma mais antiga de simbolizar famílias, clãs ou grupos.
Motociclistas tatuam seus corpos, pois é a maneira mais antiga de expressar a liberdade dos pensamentos humanos e religiosos...

PORQUE A ROUPA PRETA? - Por que faz parte da cultura do motociclista e dos Motos Clubes, e isso vem desde o começo do século XX quando foi fundada a famosa fabrica Harley Davidson, e pela cultura dos americanos, de usar jeans, jaqueta de couro preta, camiseta e capacete, assim do mesmo modo que o terno e gravata é o uniforme nosso de trabalho, os MC adotam a jaqueta preta como uma segunda pele. E é a cor que menos suja nas estradas. É a cor do asfalto.
Existem três símbolos importantes no motociclismo, principalmente entre os integrantes de moto clubes e moto grupos. Muitos o usam sem saber seus significados, apenas o utilizam por vê-los muito entre os amigos e locais frequentados por motociclistas. São eles: a Caveira, a Águia e a Cruz de Malta.

Caveira
A caveira é o símbolo máximo do motociclismo e não representa a agressividade, mas sim a fraternidade e a igualdade nas estradas. Simboliza a igualdade e a fraternidade que deve prevalecer entre os motociclistas, independente de sua raça, crença, cor de pele, sexo, religião ou da marca de sua moto. Todos nós somos iguais por baixo da pele.
Se hoje os roqueiros adoram qualquer acessório ou estampa de caveiras, só por simpatia, no começo ela já significou muita coisa. E foi com a ascensão das bandas de rock dos anos 60 que surgiu a necessidade de uma identidade visual para aquele novo gênero que despontava; e os publicitários, fotógrafos, designers, ilustradores e toda a galera responsável por essa área começou a pesquisar o que poderia traduzir aquele novo som. Foi então que uma caveira estampou o primeiro álbum da banda Grateful Dead (que até hoje é o seu rótulo), em 1965, com um sorriso desafiador e de deboche, comum às caveiras. Pronto, foi encontrado o melhor símbolo para o rock. Representando o exagero, o negativo, o perigo e a rebeldia, se encaixando perfeitamente com o inconformismo expresso na música, que assim se tornou o ritmo escolhido para os motociclistas, moto clubes e moto grupos.

Águia
A Águia transfere muito sua atitude e personalidade para o motociclista. Ela é um animal muito especial, é a que mais tempo vive, além de ser a que voa mais alto, quase sempre em vôo solitário. Ficam no alto, olhando o azul infinito. Não teme tormentas nem tempestades Nunca se escondem… Abrem suas asas, e podem voar até 90 km por hora e enfrentam as adversidades. Enquanto o mundo fica às escuras, embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, lá em cima. Quando chegam aos 35 anos, estão com as penas velhas, o que as impedem de voar, as unhas e o bico estão compridos demais, curvados, impedindo-as de se alimentar. Então, numa atitude instintiva e de coragem pela sobrevivência, procuram um lugar alto, próximo a uma rocha onde batem as unhas até que se quebrem. Em seguida, fazem o mesmo com o bico. Batida depois de batida, até cair. Enquanto isso, elas são alimentadas por outras, para que sobrevivam. Quando as unhas começam a crescer, ela vai arrancando as penas, uma a uma. Após aproximadamente 150 dias está completo o processo e ela parte para o vôo de renovação, com mais anos de vida pela frente. Mas as águias também morrem. Quando sentem que chegou a hora de partir, não se lamentam nem ficam com medo. Tiram as últimas forças de seu cansado corpo e voam aos picos mais altos, quase inatingíveis, e aí esperam resignadamente o momento final. Até para morrer são extraordinárias. Prezando sempre a liberdade, a águia é forte, corajosa, obstinada e veloz, assim como os Motociclistas.

Cruz de Malta
Símbolo muito utilizado no Motociclismo Mundial, a Cruz de Malta, ou Cruz de São João, é identificada como símbolo do guerreiro cristão. É uma cruz com oito pontas e tem a forma de quatro braços em V que se juntam em suas bases. Seu desenho é baseado nas cruzes usadas desde a Primeira Cruzada. O Emblema dos Cavaleiros de São João foi levado pelos turcos para a ilha de Malta. A força de seu significado vem de suas oito pontas, que expressam as forças centrípetas (Que se dirige para o centro) do espírito e a regeneração. Até hoje a Cruz de Malta também é muito utilizada em condecorações militares.

O QUE É COXINHA NO MOTOCICLISMO?

No motociclismo já é usado há vários anos, e tem várias definições, por exemplo, "coxinha é aquele que compra uma moto, mas não a usa por ter medo, sai com ela em dias de sol, mas tem medo de rodar na chuva, faz passeios de finais de semana, cheio de equipamentos e tal, mas nunca fez uma viagem verdadeiramente mais longa, mantém sua moto sempre brilhando e limpa, como se fosse desfilar, frequenta seu clube de motociclistas todo à caráter, mas na verdade é um motociclista de fantasia, de finais de semana e por ai vai". O termo sempre é usado com bom humor, aqueles que o levam a sério são os verdadeiros coxinhas.
Mas, por que coxinha? Porque os motociclistas escolheram a designação desse popular salgado para aplicar a tais casos? 
Coxinha seria uma corruptela de coxia: A coxia, ou bastidores, é o lugar situado dentro da caixa teatral - mas fora de cena. O termo passou a ser usado por alguns membros dos moto clubes, por que, a coxia era o local onde os amigos dos artistas (que acompanhavam a trupe, mas não se apresentavam) ficavam. Ou seja, aqueles que acompanham a trupe (mas, não faziam parte da trupe) ficam na coxia ou vão de coxia. Assim, os motociclistas que apenas acompanham o moto clube, não tomando parte das viagens, ou seja, da atração principal do moto clube, ficam na coxia. O “coxinha”, então, embora sempre presente nas reuniões e festejos do moto clube (ou encontros de moto clubes), jamais participa de viagens longas (pelo menos não de motocicleta) e, portanto, não seria um membro ativo no moto clube (ou pelo menos, não seria um membro ativo do moto clube “na estrada”, o que, afinal, é
o que interessa). Esses são os chamados Coxinhas.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Uma nova cantora despontando… de Recife para o Brasil…

Sarah Brasil. Cantora e compositora. Com quatro CDs gravados. Um CD cultural autoral, com o título “SAGA DE VIRGULINO FERREIRA O LAMPIÃO”, com ritmos nordestinos, um verdadeiro cordel cantado, onde a autora expõe, em verso e prosa, seus mais de dez anos de pesquisa sobre esse ícone da cultura nordestina, que inspira artistas de diversos segmentos. Este CD cultural vem com várias participações especiais: Chambinho do Acordeom, Ari de Arimatéia, Cylene Araújo e Ronaldo Aboiador. O outro CD intitulado “ASTRO REI”, também autoral, vem no estilo MPB acústico. O CD de Forró com o título “EU QUERO É CANTAR LUIZ”, tem a participação especial de Cezzinha, também com todas as músicas de sua autoria, onde a cantora homenageia o Rei do Baião Luiz Gonzaga e outros ícones da música nordestina, tais como Dominguinhos, Camarão, Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva e outros. “SARAH BRASIL E A SINFONIA DA PASSARINHADA” É título de seu mais novo CD. Um cd que traz músicas no estilo MPB Nordestino. Sarah Brasil é compositora desde os dezesseis anos, com mais de oitocentas composições registradas na Biblioteca Nacional. Como cantora iniciou sua carreira há treze anos, cantando em Alagoas e Pernambuco com o “Grupo Catuaba” de Severino Catuaba (in memoriam), “Trio Gogó da Ema” e “Grupo Se Avexe Não”, que Sarah Brasil montou em Maceió-AL, onde animava festas e eventos sociais particulares.

A mais de um ano Sarah Brasil reside em Recife aonde vem divulgando seu trabalho cultural a “SAGA DE VIRGULINO FERREIRA O LAMPIÃO” o musical. Atualmente vem se apresentando em Feiras e eventos culturais Brasil a fora, cantando com sua voz marcante, tipicamente nordestina, rimando com fidelidade em verso e prosa, a vida e morte de Virgulino Ferreira (Lampião), Maria Bonita e seu bando.



Contatos para Shows: (81) 98354-4237 – (81) 99673-7021






sexta-feira, 17 de abril de 2015

Melhore sua saúde, colocando um cubo de gelo na base da sua cabeça

Isto pode parecer um pouco estranho no início, mas espere até você experimentá-lo. Este segredo fará você parecer mais jovem e faze-lo sentir-se cheio de vida e energia. Tudo que você precisa é de um cubo de gelo e alguns momentos de seu tempo. Há um ponto na base do pescoço conhecido como o Feng Fu, o ponto de pressão do Feng Fu encontra-se na base da cabeça, logo abaixo do rebordo inferior da calota do crânio na parte superior do pescoço.
Se você colocar gelo sobre ele de forma regular, começa a rejuvenescer o corpo e você vai se sentir mais saudável, alegre e cheio de energia. 
Método: Primeiro você se deita de barriga para baixo e coloque um cubo de gelo no ponto de Feng Fu, mantenha-o no local durante 20 minutos. Você pode simplesmente deixa-lo lá ou fixa-lo com um filme plástico, lenço ou uma bandagem. Faça isso regularmente com intervalos de 2 ou 3 dias, na parte da manhã, com o estômago vazio e à noite antes de ir para a cama. Depois de 30-40 segundos, você vai sentir um leve calor em cima do ponto. Nos primeiros dias, você terá um sentimento de euforia devido à liberação de endorfinas.

O que isto ira fazer no seu corpo? 
Melhorar a qualidade do sono.
Melhorar o humor
Melhorar o sistema digestivo
Aliviar resfriados
Alívio de dores de cabeça, dores de dente e dor

Ele pode melhorar:
As doenças respiratórias
Doenças cardiovasculares
Problemas de tireoide
Tensão pré-menstrual
Ciclo menstrual e saúde mental

E mais:
Melhora a sua respiração e o sistema cardiovascular
Lidar com perturbações neurológicas
Alterações degenerativas da coluna vertebral
Cura infecções gastrointestinais e doenças sexualmente transmissíveis
Ajuda com artrite, hipertensão e hipotensão
Ajuda com asma
Ajuda a resolver problemas no trato gastrointestinal, obesidade e desnutrição Reduz a Celulite
Ajuda nos distúrbios menstruais, impotência, frigidez, endócrino, a infertilidade Ajuda nos problemas distúrbios psicoemocionais, stress, fadiga crônica, depressão, insónia

Fonte:
http://www.dicasonline.pt/medicina-alternativa-centro-de-acupuntura/#sthash.FMyKhSQt.dpuf

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Os oito melhores lugares para acampar no Rio de Janeiro


Muita gente não conhece os tesouros escondidos no Estado do Rio de Janeiro. São parques e florestas, povoados e pequenas cidades, que ficam entre 100 km e pouco menos de 300 km da capital, e que reservam aos visitantes experiências únicas, seja no litoral, seja na serra. E para os amantes do camping, há sempre artesanato, rodas de violão, conversas e boas vibrações. 


1. Praia do Sono 

Foto: Fábio Pastorello 
O sugestivo nome faz alusão à paz e à tranquilidade. Cercada por montanhas de mata virgem, o sol demora a aparecer de manhã e se põe cedo à tarde, proporcionando muitas horas de sono. Porém, para chegar neste pequeno paraíso, é preciso certo esforço: uma trilha de cerca de uma hora de caminhada. A Praia do Sono é uma joia encravada na Mata Atlântica e está dentro da Área de Proteção Ambiental do Cairuçú, cerca de 25 km de Paraty, e a 275 km do Rio. Rústica ao extremo, não há comércio nem estrutura turística regular, apenas moradores nativos, os caiçaras, que oferecem alimentação e seus quintais para armar a barraca. Não há só o mar para curtir. No meio da praia há uma trilha que leva às piscinas naturais de água doce, formadas por um córrego, onde também há uma cachoeira. No canto da praia, existe uma trilha de dificuldade extrema que leva a duas outras praias, Antigos e Antiguinhos, essas, sim, completamente selvagens. 


2. Trindade 

Localizada na mesma região da Praia do Sono, também na APA do Cairuçú, a vila de Trindade é a solução para as pessoas que necessitam de um mínimo de estrutura, que uma pequena cidade oferece, como, por exemplo, quem acampa com crianças. Trindade é um distrito de Paraty, distante 30 km do centro, e a 280 km do Rio, com fácil acesso, inclusive por transporte público. 
Trindade, assim como diversos outros povoamentos de moradores nativos no sul do estado, já passou, e ainda passa, por inúmeras disputas contra grandes empresas por posses de terra e por especulação imobiliária voltada para empreendimentos de luxo. Mas os moradores permanecem unidos em defesa da cultura caiçara e da preservação da natureza. 
Foto: Portal de Trindade 
A vila oferece diversas opções de praias: Brava, do Meio e dos Ranchos, entre outras. A Piscina Natural do Cachadaço é ponto obrigatório de mergulho para iniciantes. Para quem gosta de cachoeiras, a oferta também é variada. E há ainda a famosa “pedra de engole”: um “buraco” entre as pedras pelo qual passa o curso d’água, onde o aventureiro mergulha para emergir do outro lado. 




3. Ilha Grande 

Durante muitas décadas este paraíso permaneceu intocado. Até que, nos anos 1990, após a desativação e implosão do famigerado Presídio da Ilha Grande, suas diversas trilhas e praias foram desbravadas. A porta de entrada da Ilha Grande é a Vila do Abraão, onde está localizado o principal cais de atracação das Barcas que fazem a travessia a partir das cidades de Mangaratiba (110 km do Rio) e de Angra do Reis (160 km), além das diversas embarcações que servem ao turismo. É no Abrão que pode ser encontrada a maioria dos campings da ilha, assim como serviços básicos de comércio e infraestrutura. Também é possível encontrar campings nas praias de Palmas, Parnaioca e Aventureiro. Uma informação importante: visando a preservação do meio ambiente, é proibido acampar fora dos campings devidamente legalizados. 
Para quem tem disposição, o maior feito dos aventureiros de plantão é dar a volta na ilha por suas diversas trilhas, uma atividade que não leva menos de uma semana de intensas caminhadas. Nesse caso, nas vilas menores, e nos pequenos povoados, é possível acampar no quintal dos moradores. 

4. Maromba 

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Subindo a serra da Mantiqueira por Penedo, ainda no sul do estado, a vila de Maromba compõe com suas vilas “irmãs” Visconde de Mauá e Maringá, (no lado do Estado do Rio), e Alcantilado (no lado de Minas Gerais) uma microrregião repleta de Mata Atlântica, a 110 km do Rio de Janeiro. As vilas são cortadas pelo rio Maromba, que divide os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais e três cidades: Itatiaia e Resende pelo lado fluminense, e Bocaina de Minas, pelo mineiro. Enquanto Maringá e Visconde de Mauá possuem uma infraestrutura turística mais sofisticada, com lojas, restaurantes e pousadas, Maromba é mais roots, e é onde está localizada a maioria dos campings da região. 
As cachoeiras são o principal atrativo de Maromba, e a mais famosa delas, a do Escorrega, é obrigatória. À noite, na praça da vila, há bares, forró e reggae, artesanato e malucos de estrada para bater um papo. 

5. Lumiar 

Lumiar é um distrito da cidade de Nova Friburgo, cidade famosa por suas confecções de roupa íntima, e distante pouco mais de 157 km do Rio, via Cachoeiro de Macacú, e 175 km por Casimiro de Abreu. Ela tem um aspecto mais urbano, com comércio e serviços de cidade pequena, e pode ser considerada como o centro de uma região, que conta ainda com as vilas de São Pedro da Serra e Boa Esperança. O acesso é fácil por estrada pavimentada e transporte público. As principais atrações são as cachoeiras de Indiana Jones e São José e os poços: Feio, Verde e Toca da Onça. Descendo pela estrada Serra-Mar, chega-se ao Encontro dos Rios, ponto de prática de rafting. À noite, os bares mais movimentados são os de São Pedro, 6 km estrada acima. Uma ótima pedida é o Harley Bar, ponto de encontro de motociclistas estradeiros. 
Uma boa pedida para acampar é o camping do seu Artur. Ele é um morador local que abre as portas de seu quintal para os viajantes, e está sempre disposto a um dedo de prosa. Trata-se também de uma figura singular, com extensa barba e cabelos brancos que não são cortados há muitos anos, e chegam quase a tocar o chão. 

6. Sana 

Reza a lenda que, lá pela década de 1970, quando os hippies descobriram o lugar, Raul Seixas teria se inspirado no nome Sana para batizar a sua “Sociedade Alternativa Nova Aeon (S.A.N.A.). Outra versão diz exatamente o contrário: que a vila foi batizada pelo próprio Raulzito, que teria criado a sociedade alternativa ali. O fato é que a ocupação da região remonta ao século XIX, quando foi colonizada por suíços, e o nome Sana é considerado uma corruptela de Sarine, nome do rio que corta a cidade de Fribourg, na Suíça. 
O Sana é uma área de proteção ambiental e, por isso, há certas regras para visitar suas inúmeras cachoeiras, sendo as principais: a do escorrega, a do pai e a da mãe, e só é permitido acampar nos campings legalizados. Fica a 155 km da capital. Opções não faltam, tanto perto da praça principal quanto em ruas e estradas mais afastadas. Com a orientação de um guia, é possível visitar o pico Peito do Pombo, principal ponto turístico da região, com uma média de 5 horas entre subida e descida. A cultura do Sana também se destaca. Na praça, aos fins de semana, funciona uma feira de arte e artesanato com o melhor da produção local e os “bichos grilos” locais e os que sempre visitam a vila. E na área da música, vem de lá uma das bandas mais cultuadas no meio “roots”: Raiz do Sana. 

7. Aldeia Velha 

Também conhecido como Quartéis, este pequeno povoado está localizado em Silva Jardim, a 130 km do Rio, aos pés da Serra do Mar, e é cercado por fazendas de gado e áreas de preservação ambiental da Mata Atlântica, sendo considerado o principal território de proteção dos ameaçados micos-leões-dourados, fazendo parte de uma região serrana que engloba também as localidades de Pirinéus e Gaviões, locais ainda rústicos, mas com belos rios e corredeiras. Aldeia Velha possui infraestrutura bem rudimentar, com uma única rua e pequeno comércio. Mas justamente por essa rusticidade que a vila é procurada pelos amantes do camping. Pelas redondezas, é possível tomar banho de rio e, distante 4 km do centro fica a cachoeira das Andorinhas, bastante procurada para a prática de rapel e frequentada pelos corajosos que adoram pular das pedras em seu poço. A mesma estrada que leva à cachoeira é muito procurada por praticantes de trekking (três horas de caminhada até o topo da serra), motocross e jipeiros. Subindo por ela, é possível chegar à Toca da Onça e ao Encontro dos Rios, na região de Lumiar. 
Todo ano, na Semana Santa, acontece o Aldeia Rock Festival, com muito rock clássico e novas bandas autorais. 
Para acampar tem o camping Aldeia do Bambú, na rua principal, e a Fazenda Bom Retiro, uma ótima opção de camping para quem está em busca do silêncio total, paz, contato com a natureza, acordar com o canto dos pássaros. Fica mais ou menos uns 2 km do centro de Aldeia Velha. 




8. Saquarema 

                            Foto: ASP South America 

De toda a nossa lista, Saquarema é, de longe, a maior e mais famosa cidade. Desbravada nos anos 1970, a cidade é mundialmente conhecida pela qualidade de suas ondas, tornando-a um paraíso para surfistas. Porém, apesar de ser uma cidade relativamente movimentada, ainda hoje não perdeu ares de cidade pequena, sendo frequentada por todas as tribos. Distante somente 100 km do centro do Rio de Janeiro. 
O point do surfe é a praia de Itaúna, onde, de vez em quando, ocorrem competições de nível internacional. Mesmo nos dias de mar baixo, vale à pena ficar por ali até o sol se pôr. À noite a igreja da cidade, em cima de uma pedra à beira-mar, fica completamente iluminada, tornando-se um verdadeiro cartão-postal. 

Um ilustre morador de Saquarema é o roqueiro Serguei, aquele mesmo que “pegou” a Janis Joplin, como ele gosta de anunciar, aludindo aos libertários anos 70. Estando na cidade, não deixe de visitá-lo e ouvir suas histórias. 
Na cidade existem vários campings, como o Camping do Jô, em Jardim; Camping Vôo Livre, em Sampaio Correa; Camping Itaúna’s, na praia de mesmo nome e o Camping Vale do Sol, na Av. Oceânica. 

Foto: sergueinews 
Dados extraídos do site: http://www.jardimdomundo.com/