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sexta-feira, 26 de julho de 2013

LIMÃO CONGELADO, o Milagroso

Tudo o que nós precisamos, é de um limão congelado. Muitos profissionais da restauração já utilizam o limão inteiro, nada é jogado fora. Como podemos usar o limão inteiro sem nada desperdiçar? Simples: coloque um limão, bem lavado, no congelador, quando este estiver congelado, utilize o ralador de cozinha e rale o limão inteiro (sem necessidade de descascá-lo), e polvilhe os seus alimentos com este preparado. Polvilhe as suas bebidas, gelados, sopas, cereais, massas, molhos, arroz, sushi, peixe, uísque... A lista é interminável. Todos os alimentos terão inesperadamente um sabor maravilhoso, algo que talvez não tenha conhecido antes. Provavelmente, até agora, você achava que só o sumo do limão tinha Vitamina C. O limão completo introduz um novo sabor na comida. As cascas do limão que, até agora eram jogadas fora, contêm cinco a dez vezes mais vitaminas do que o sumo. 
Ao polvilhar o limão congelado (ralado) em cima dos seus alimentos, pode obter ainda mais saúde. As cascas do limão são saudáveis na medida em que destroem os elementos tóxicos do corpo. Congele um limão bem lavado e rale-o todos os dias por cima das suas refeições e bebidas. Esta é a chave mágica para tornar os seus alimentos mais saborosos e você será mais saudável e viverá mais tempo. Os benefícios surpreendentes do limão: O limão (citrus) é um fruto milagroso para matar as células cancerígenas. É 10 000 vezes mais forte do que a quimioterapia.
Porque é que não sabíamos nada disto? Porque existem laboratórios interessados em fazer uma versão sintética, que lhes dará enormes lucros. Você pode ajudar um amigo ao informá-lo que o sumo de limão é vantajoso no tratamento do cancro. O seu sabor é agradável e não provoca os efeitos secundários da quimioterapia. Quantas pessoas morrem, enquanto este segredo é mantido para não pôr em perigo os interesses milionários da indústria farmacêutica?
Como sabemos, o limoeiro é conhecido pela sua variedade de limões e limas. Você pode comer as frutas de diferentes maneiras: a polpa, o sumo, preparação de bebidas, sorvetes, bolos, etc... Apesar de um leque variado de benefícios do consumo do limão, o mais interessante é o efeito que produz sobre os quistos e tumores. O limão é uma solução comprovada para todas as variantes do cancro. Ele é considerado também um espectro antimicrobiano contra infecções bacterianas e fungos. É eficaz contra parasitas internos e vermes, regula a pressão sanguínea quando é muito alta, é um antidepressivo e combate o stress e os distúrbios nervosos. Uma informação de um dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo, diz que após mais de 20 testes, desde 1970, os resultados revelaram que destrói as células malignas de 12 tipos de cancro, incluindo o do cólon, da mama, da próstata, pulmão e pâncreas...
Os constituintes deste fruto são 10.000 vezes melhores do que o produto Adriamycin, um medicamento utilizado no mundo inteiro como quimioterapêutico para reduzir a velocidade do crescimento das células cancerígenas. E o mais surpreendente: este tipo de terapia, com o extrato do limão, apenas destrói células cancerígenas malignas e não afeta as células saudáveis. Então, lave um limão, congele-o e rale a totalidade da fruta sobre os seus alimentos, gelados e bebidas O seu corpo agradecerá.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

CUIDADO! OU O VERBO TE TOMBA...

Em conversa informal com determinada amiga professora, sobre a publicidade de um edital de convocação de docentes em Quissamã, RJ, ela disparou o que achei impróprio para alguém que deve ser espelho de adolescentes. Como eu não tinha conhecimento do referido documento, comentei com a amiga, e ela, por sua vez, proferiu o seguinte: “SE EU SOUBESSE, TINHA TE FALO”.
“EU TINHA FALO” só está correto, se for utilizado por um transexual, referindo-se à época anterior à sua cirurgia para extirpação de seu pênis. Neste caso “FALO” é substantivo, e significa: PÊNIS.
“EU TINHA FALO” está incorreto se for utilizado como o sentido correspondente a “EU TINHA FALADO”. Neste caso, “FALO” seria verbo, supostamente correspondente à forma irregular do particípio passado do verbo “FALAR”. Só que o verbo "FALAR" não é abundante, ou seja, não tem duas formas diferentes para o particípio passado. A única justificativa plausível, e aceitável, para o uso dessa frase no sentido de “EU TINHA FALADO”, é que as pessoas que a usam, tomaram como parâmetro a frase, correta: “EU TINHA PEGO”. O verbo “PEGAR”, no entanto, é um verbo abundante, para o qual há duas formas de particípio: PEGO e PEGADO, e a maioria dos gramáticos aceita isso.
FALAR, ao contrário do que muitos pensam, é um Verbo Simples. Ou seja, apresenta um só particípio: FALADO. Diferente dos verbos abundantes, que têm mais formas:

VERBO                      PARTICÍPIO 
Aceitar                        Aceitado / Aceito 
Acender                      Acendido / Aceso 
Incluir                          Incluído / Incluso 

Há ainda uma regra gramatical que rege o seguinte: Ao usarmos o particípio composto, servindo-nos do verbo TER como auxiliar dos abundantes, devemos, preferencialmente, optar pelas formas terminadas em IDO / ADO.
Exemplos:
- Se nós não tivéssemos ACEITADO o presente, pareceria deselegante.
- O presente foi ACEITO com elegância por nós.
(ACEITO até pode ser usado na primeira frase, mas ACEITADO não cabe na segunda.)
Como os Verbos Simples só têm uma forma, não cabem invenções linguísticas absurdas. Portanto, a expressão correta é "SE EU SOUBESSE, TINHA TE FALADO".
A forma verbal "FALO" existe, e deve ser usada somente na primeira pessoa do indicativo singular: "EU FALO"
Embora a amiga tenha explicado que usara sempre aquela expressão por ouvi-la num programa de TV e pela palavra: FALADO, lhe soar feia, ou parecer errada, não me convenci. Pois se formos abandonar tudo que nos parece feio, os fabricantes de papel higiênico fechariam as portas.
O verbo "FALAR", assim como os verbos "TRAZER" e "CHEGAR", não é abundante, ou seja, não apresenta mais de uma forma de particípio, como os verbos: salvar (salvado/salvo), aceitar (aceitado, aceito); entregar (entregado/entregue), dentre outros.
O verbo "falar", “trazer” e “chegar” apresentam somente as formas regulares do particípio: falado, trazido e chegado. É comum a associação destes verbos com outros que admitem duas formas de particípio, o que faz com que o falante acredite estar correto quando diz “Esse sapato foi trago para mim”. Mais ainda: uma das formas do particípio é idêntica ao presente do indicativo, e deve ser mais um motivo pelo qual há tanta confusão. Observe:
- Trago na festa quem quiser vir. (presente do indicativo)
- Ele tinha trago à festa quem pôde vir. (erro no emprego do particípio do verbo “trazer”)
Outra suposta explicação para o uso de “trago” ao invés de “trazido” pode ser no uso da primeira pessoa do singular na oração com particípio. O cérebro associa a pessoa do discurso ao verbo de forma instantânea: Veja:
- Eu tinha trago minhas roupas para arrumar. (Errado)
- Eu tinha trazido minhas roupas para arrumar. (Certo)
Da mesma forma acontece com algumas construções com o verbo “chegar”, contudo, menos usuais:
- Eu tinha chego atrasada. (Errado)
- Eu tinha chegado atrasada. (Certo)
Logo, não diga: “Eu tinha trago”, diga: “Eu tinha trazido”!

LISTA DOS VERBOS ABUNDANTES E SEUS PARTICÍPIOS
Verbos abundantes são aqueles que apresentam mais de uma forma para determinada flexão. Essas formas, geralmente, ocorrem no particípio, em que, além das formas regulares (em – ado, ou – ido), apresentam as formas irregulares, também conhecidas por breves ou curtas. Eis os principais verbos abundantes e seus particípios:

Verbo                                       Regular e Irregular 
Aceitar                                      Aceitado e aceito 
Acender                                    Acendido e aceso 
Benzer                                       Benzido e bento 
Concluir                                     Concluído e concluso 
Eleger                                        Elegido e eleito
Emergir                                      Emergido e emerso
Entregar                                     Entregado e entregue
Enxugar                                     Enxugado e enxuto
Expelir                                       Expelido e expulso
Expressar                                  Expressado e expresso
Exprimir                                    Exprimido e expresso                                    
Expulsar                                    Expulsado e expulso
Extinguir                                    Extinguido e extinto 
Frigir                                         Frigido e frito
Findar                                       Findado e findo 
Imergir                                      Imergido e imerso
Imprimir                                    Imprimido e impresso                                  
Inserir                                       Inserido e inserto
Isentar                                      Isentado e isento 
Limpar                                      Limpado e limpo 
Matar                                       Matado e morto
Morrer                                     Morrido e morto 
Omitir                                       Omitido e omisso 
Prender                                    Prendido e preso 
Romper                                    Rompido e roto 
Salvar                                       Salvado e salvo  
Segurar                                     Segurado e seguro
Soltar                                        Soltado e solto
Submergir                                 Submergido e submerso
Suprimir                                    Suprimido e supresso                               
Suspender                                 Suspendido e suspenso 
Tingir                                        Tingido e tinto. 
Observação: Pegar e chegar, na língua culta, apresentam apenas o particípio regular: pegado e chegado. O particípio, juntamente com o infinitivo e o gerúndio, é uma das chamadas formas nominais do verbo. É chamado assim por não apresentar nenhuma desinência modo-temporal ou número-pessoal. É uma forma mais fixa, usada para todas as pessoas, e flexionando-se em gênero e número, assemelhando-se mais com um adjetivo do que com uma forma verbal. Mais um motivo para ser chamado de forma nominal.
Nas suas formas regulares, o particípio termina em ADO(A) ou IDO(a).
FALAR – FALADO
- A garota havia falado besteira no discurso.
CAMINHAR – CAMINHADO
- Nós já tínhamos caminhado pela manhã.
MORRER – MORRIDO
- A sua mãe havia morrido há três meses.
COMER – COMIDO
- O rapaz tinha comido tudo que restara.
PARTIR – PARTIDO
- Ele tinha partido pela manhã, cedinho, antes que todos acordassem.
SORRIR – SORRIDO
- Embora estivesse triste, havia sorrido para mim com muita confiança.
Como podemos observar nos exemplos, a principal função do particípio é expressar uma ação concluída, terminada. Porém, há muitos casos em que ele se assemelha com o adjetivo:
- O rapaz chegou em casa todo molhado.
- Aquela moça é falada em toda a vizinhança.
- Os sapatos estavam jogados no canto da sala.
- Aquelas mulheres não eram amadas, mas maltratadas pelos maridos.

PARTICÍPIO IRREGULAR – VERBOS ABUNDANTES
Verbos abundantes são aqueles que apresentam mais de uma forma verbal para expressar a mesma flexão. Há muitos verbos que possuem duas formas de particípio: uma em ADO ou IDO – regular, portanto; e outra reduzida, irregular.

1ª conjugação 
Aceitar – aceitado, aceito 
Entregar – entregado, entregue 
Expressar – expressado, expresso 
Expulsar – expulsado, expulso 
Matar – matado, morto 
Salvar – salvado, salvo 
Soltar – soltado, solto 

2ª conjugação 
Acender – acendido, aceso 
Benzer – benzido, bento 
Eleger – elegido, eleito 
Morrer – morrido, morto 
Prender – prendido, preso 
Romper – rompido, roto 
Suspender – suspendido, suspenso 

3ª conjugação 
Emergir – emergido, emerso 
Exprimir – exprimido, expresso 
Extinguir – extinguido, extinto 
Frigir – frigido, frito 
Imergir – imergido, imerso 
Imprimir – imprimido, impresso 
Inserir – inserido, inserto 
Submergir – submergido, submerso 
Tingir – tingido, tinto 

VERBOS DE UM ÚNICO PARTICÍPIO IRREGULAR
Abrir – aberto 
Cobrir – coberto 
Dizer – dito 
Escrever – escrito 
Fazer – feito 
Pôr – posto 
Ver – visto 
Vir – vindo.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Sexo entre amigos pode fortalecer amizade

Estudo realizado nos Estados Unidos mostra que, na maioria dos casos, o sexo entre amigos pode fortalecer a amizade. Segundo o levantamento feito por Heidi Reeder, pesquisadora da Boise State University, em 76% dos casos, a relação se fortaleceu com o sexo entre amigos, a famosa "amizade colorida".

Entre 300 entrevistados, 20% dos homens e mulheres afirmaram ter transado com pelo menos um amigo em algum momento da vida. A pesquisadora ficou surpresa com o resultado. Para ela, isso desafia a ideia de que sexo fora de um relacionamento romântico sempre causa prejuízo emocional e destrói a amizade.
"Muita gente, inclusive eu, sempre acreditou que sexo e amizade necessariamente colocam a amizade em risco", diz a pesquisadora. Mas ao realizar o estudo, mudei de opinião, diz Heidi. Ainda segundo o estudo, cerca de 50% dos entrevistados "engatou" namoro com o até então amigo. (vi no Mulher com pimenta)

terça-feira, 2 de julho de 2013

O NOVO AEON

O blog Rio das Ostras In Focus, declara solidariedade e apoio às manifestações que eclodiram por todo o pais, e fizeram com quê a população acordasse para nossa dura realidade. Desde que pacíficas, apoiamos todas essas manifestações que estão levando às ruas gente de todas as idades, classes, raças e tribos. Trata-se de um fenômeno que está envolvendo todo o povo brasileiro, aqui e pelo mundo afora, e o desperta para uma nova consciência, um novo tempo.

Esse movimento requer atenção e discernimento, principalmente de nossos políticos, a fim de que se identifiquem valores e limites, em vista da construção de uma nova sociedade mais justa e menos desigual.
Nascidas de modo livre e espontâneo a partir das redes sociais, essas manifestações questionam a todos nós e atestam que não é mais possível vier num país com tanta desigualdade, corrupção, farra com o dinheiro público e desrespeito à população. Sustentam-se na  necessária reivindicação de políticas públicas justas para todos. Gritam contra a impunidade, a falta de transparência na gestão pública e a descarada roubalheira de políticos corruptos. Denunciam a violência e a justiça inoperante. São, ao mesmo tempo, testemunho de que a solução dos problemas por que passa o povo brasileiro só será possível com a participação de todos. Fazem, assim, renascer a esperança quanto gritam: “O Gigante acordou!”.
Numa sociedade em que as pessoas têm o seu direito negado sobre a condução da própria vida, a presença do povo nas ruas testemunha que é na prática de valores, como a solidariedade e o serviço comunitário que encontramos o sentido de existir. A indiferença e o conformismo levam as pessoas a desistirem da vida, e se constituem em obstáculo à transformação das estruturas que ferem de morte a dignidade humana. As manifestações atuais mostram que os brasileiros não estão dormindo mais em “berço esplêndido”.
O direito democrático a manifestações como estas, deve ser sempre garantido pelo Estado. De todos espera-se o respeito à paz e à ordem. Nada justifica a violência, a destruição do patrimônio público e privado, o desrespeito e a agressão a pessoas e instituições, o cerceamento do direito de ir e vir, de pensar e agir diferente, que devem ser repudiados com veemência. Quando isso ocorre, negam-se os valores inerentes às manifestações, instalando-se uma incoerência corrosiva que leva ao descrédito.

Por outro lado, precisam-se identificar os baderneiros que se infiltram nas manifestações, com intenções e comandos interessados na retomada de poder por parte daqueles que oprimiram por três décadas. Sejam estas manifestações o fortalecimento popular nos destinos de nosso país e prenuncio de novos tempos para todos. Que o clamor das ruas continue a ser ouvido. E viva a Sociedade Alternativa.