Total de visualizações de página

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O milagroso poder curativo da Babosa

A Aloe Vera, uma planta medicinal conhecida popularmente no Brasil como babosa, e em Portugal como aloés, é uma espécie do gênero Aloe, nativa do norte de África. Encontram-se catalogadas mais de 200 espécies de Aloe. Deste universo, apenas quatro espécies são seguras para uso em seres humanos, dentre as quais se destacam a Aloe arborensis e a Aloe barbadensis Mill, sendo esta última reconhecida como a espécie de maior concentração de nutrientes no gel da folha. Aloe, significa “amargo” e Vera, “verdade”.
A Aloe Vera é muito conhecida por sua beleza misteriosa, sua elegância selvagem e suas propriedades terapêuticas legendárias, sendo considerada como divindade em algumas civilizações. Era chamada de “A Planta da Saúde e Beleza”, “Planta das Queimaduras”, “Planta dos Primeiros Socorros” e, também, “Planta dos Milagres. Seu primeiro registro histórico ocorreu em 1500 AC, no Papyrus Ebers. Estes documentos egípcios detalhavam minuciosamente o valor medicinal da Aloe Vera.
Considerada a planta cujo sangue oferecia a beleza, a saúde e a eternidade, chamavam-na de a “Planta da Imortalidade”. O autor do Herbário Grego, Dioscorides (41-48 DC), fala que a planta tem o poder de “induzir ao sono, fortificar o corpo, diminuir a barriga e limpar o estômago”, podendo ser aplicada em feridas, hemorróidas, queda de cabelos, doenças da boca e gengiva, queimaduras solares, doenças de pele e outros males.
Para os imperadores da mística China, os espinhos curativos da Aloe personificavam as unhas sagradas da divindade e eles chamavam essa planta de “Lu-Hui”. Era considerada boa para saúde, felicidade, amor, longevidade e potência sexual. Na Índia, era denominado “Cetro Divino” (porque as folhas apontam para o céu). Os índios americanos a chamavam de “A Varinha de Condão Celestial” e pertencia ao grupo das 16 plantas sagradas, adoradas como deuses. No Japão a chamavam de “Isha Irasu”, que significa: “não necessita médico”.
As tribos africanas, durante as epidemias de gripe, banhavam-se em infusões de Aloe para eliminar os germes. A lenda conta que Aristóteles persuadiu Alexandre, o Grande, a conquistar a ilha de Socotrina, nas costas da África Oriental, a fim de garantir as quantidades necessárias de Aloe para o tratamento das feridas dos seus valentes soldados.
Mahatma Gandhi também utilizava o Aloe Vera, conforme seu relato: ”Vocês me perguntam quais eram as forças secretas que me sustentavam durante minhas longas jornadas. Bem, foi minha inabalável fé em Deus, meu simples e moderado estilo de vida e a Aloe, cujos benefícios eu descobri quando cheguei à África, no final do século XIX”.
A Aloe Vera é uma planta pertencente à família das liliáceas, assim como o lírio e o alho, e é tão suculenta que se assemelha a um cacto. A babosa é uma das plantas curativas mais perfeitas que encontramos na Natureza. Basta dizer que, dos 22 aminoácidos de que nosso organismo precisa, ela responde por 18 delas. Podemos dizer, sem exageros, que é uma completa farmácia que Deus pôs, gratuitamente, à disposição das pessoas. 
Embora não seja propriamente um remédio, ela é mais do que isso, é um integrador alimentar. Ela fortalece o sistema imunológico enfraquecido. Noutras palavras: reforça as defesas naturais do organismo, que, ao longo os anos, podem ir cedendo por fatores físicos (má alimentação, cigarros, bebidas) ou psíquicos (frustrações, fracassos), e cedendo às resistências, abre-se o caminho à instalação de doenças. Então, a babosa começa fazendo uma imensa varredura no organismo, limpando o sangue. E com o sangue limpo, tudo começa a funcionar bem. Mais ou menos como um carro, quando você lhe coloca combustível de boa qualidade. 
A maior sensação da babosa é a sua capacidade de curar muitos tipos de câncer: cérebro, pulmão, fígado, intestino, garganta, mama, útero, ovário, próstata, rins, pele, leucemia... Além do câncer, cura outras doenças também, como alergias, aftas, asma, anemia, cólicas, cãibras, artrose, queimaduras, insolação, doenças de pele, gangrena, diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas venéreas, infecção na bexiga e rins, reumatismo, insônia, icterícia, lepra, dor de ouvido, cabeça, fígado e estômago, picada de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes, verrugas e vermes. 
Como se vê, é uma farmácia completa. A AIDS ela não cura, mas freia, trava o processo do vírus de tal forma, que, depois de três ou quatro doses, recupera o seu organismo, sobretudo o fígado, que é o primeiro a desmoronar. Qualquer pessoa por mais simples, até analfabeta, ou mesmo uma criança, que sabe fazer batida de mamão, pode preparar a poção. Equipamento especial, nenhum. Um liquidificador e pronto. Porque a força curativa está na própria planta. A babosa não tem contra-indicações. Sua múltipla ação como fungicida, bactericida, laxante e diurético, só pode beneficiar o organismo. Só pode restaurá-lo. Não destrói nada, ao contrário, só repõe que lhe falta. Se uma criança está doente, a dose é a mesma de adultos. Mas, para tomar apenas como reforço ao seu sistema imunológico, aconselha-se a começar de uma colherzinha de chá e ir aumentando até uma dose maior. 
Durante o tratamento podem acontecer reações estranhas, porque o organismo está se livrando das toxinas que as pessoas têm dentro de si. Então, por exemplo, ela pode ter desarranjo intestinal, coceiras, pequenas manchas na pele, pode até ter bolhas, fezes mais fétidas, urina mais escura, erupções nas pontas dos dedos e coisas do gênero. Os portadores de câncer não devem suspender o tratamento, por que isto é bom sinal. É um sintoma ótimo, significa que o preparado está produzindo seus efeitos. 

Como preparar a bebida curativa: 
1- Duas ou três folhas de babosa, de maneira que postas em fila, somem um metro; meio litro de mel puro e umas quatro colheres de alguns destes destilados: cachaça de alambique, conhaque ou whisky. cachaça (pode ser tequila ou grappa) - Limpar o pó das folhas com um pano. Cortar fora espinho, picá-las e colocar tudo junto no liquidificador. Esta é a base da receita que ficou famosa com o livro do Frei Romano Zago (Editora Vozes), que ainda acrescenta outras recomendações: nada de usar plantas que tenham recebido aplicações de venenos ou que tenham ficado expostas à poluição (beira de estradas, etc.) e também não se deve usar a babosa em flor, pois as propriedades de suas folhas estão reduzidas, já que a planta dirige toda a sua energia para as flores.
2- A mistura obtida deve ser guardada longe da luz, de preferência na geladeira.
3- Tomar três colheres de sopa ao dia: manhã, meio dia e noite, uns quinze minutos antes da refeição, quando as pepsinas do organismo estão ansiosas para entrar em ação, e assim, levam os elementos curativos até os confins do corpo. O álcool, que ajuda a dilatar os vasos sanguíneos, favorece esta viagem de limpeza geral. 
4- O tratamento dura dez dias e, para repeti-lo deve-se aguardar algum tempo. 
5- Quanto a coleta das folhas, prefira as mais velhas, colha antes do nascer do sol ou depois do sol posto. Nunca em pleno sol, por causa das radiações ultra-violetas e, geralmente, uma semana depois da chuva. 
Onde mora o perigo: a receita é simples, mas é indicada na cura de doenças como câncer, alergias, asma, anemia, artrose, hemorróidas, furúnculos, feridas venéreas, infecções de bexiga, rins e próstata, reumatismo, úlceras, varizes e outras, além de “frear” o avanço da Aids. Mesmo que a pessoa não esteja com nenhum problema, a ingestão do preparado é indicada para “fazer uma faxina” no organismo e fortalecer o sistema imunológico. O perigo está em acreditar que quando se trata de plantas medicinais: “se não faz bem, mal também não faz”. O pensamento, além de arriscado, é totalmente equivocado, pois uma grande parte dos remédios comprados nas farmácias tem em sua fórmula substâncias extraídas de plantas - o que prova que seus efeitos foram comprovados pelos laboratórios - além disso, sabe-se que o uso interno, e principalmente, contínuo da babosa, sem acompanhamento médico, pode provocar graves reações orgânicas
O preparo caseiro da babosa, com casca, não deve ser tomado de forma continuada. Mas só umas quatro vezes ao ano. Aos que são portadores de câncer, aconselha-se um intervalo de 15 dias. Desaconselha-se este preparado para gestantes mães que amamentam. É que a casca da planta possui uma substancia chamada GLICOSIDO BARBALOIN, que age sobre as células do intestino grosso, podendo provocar parto prematuro, por causa do possível aumento de contrações do útero. ELA ATACA A RAIZ DE TODAS AS DOENÇAS.
Seus nomes científicos: Aloe vera L. ou Aloe sucotrina L., Aloe barbadensis Mill, Aloe pemk, Aloe perfoliata Vell. Todas da Família das Liliáceas. Nomes populares: Babosa, Erva-babosa, erva de azebre, caraguatá de jardim, aloe-vera e outros. Orígem: África meridional. 
A Babosa é uma planta nativa das zonas secas, do Sul e leste da África, e mais tarde naturalizada no norte da África. Está disseminada por muitos países de clima quente, e úmido, de quase todos os continentes. No Brasil encontra-se no sul, centro oeste e nordeste de preferência. A parte empregada é a folha, principalmente o sumo. A planta tem folhas triangulares, grossas, suculentas, orladas de espinhos em serrilha. Cultivada em terra com húmus, agüenta período de seca. As flores pendulares são de um vermelho intenso, reunidas em cacho.
Aloe Vera é uma planta bastante conhecida, tem uma longa história como um remédio popular para multipropósitos. A planta pode ser separada em dois produtos básicos: gel e látex. O gel da babosa é a polpa da folha ou mucilagem, uma substância clara e pouco consistente semelhante a uma geléia obtida do tecido parenquimal que compõem a porção interna das folhas. O gel contém polímeros de carboidratos, como glicomanas ou ácido péctico, além de vários outros compostos orgânicos e inorgânicos.
O látex da babosa é uma exsudação amarela e amarga dos túbulos peri cíclicos, logo abaixo da epiderme das folhas. Para uso farmacêutico como laxativo, o suco é freqüentemente desidratado para produzir grânulos de "Aloe" que são marrons escuros pela exposição ao ar. Os termos "gel" e "suco" não são claramente definidos pelos fabricantes, e freqüentemente são confundidos pelos consumidores. O processo de separação mecânica nem sempre é completo, assim o látex da babosa pode ser encontrado em alguns tipos de gel de babosa.
Para bebidas revitalizantes, é bem mais desejável tomar o gel tão puro quanto possível, sem o látex da folha, porque este contém os glicosídeos de antraquinona aloína A e B, que são potentes laxantes. É difícil manter estável os produtos processados, um problema que pode levar a diferenças na potência do produto. Muitos produtos anunciam procedimentos especiais de estabilização, mas a melhor fonte do gel da babosa seria direto de uma folha partida da planta.
O interior de suas folhas é constituído de um tecido parenquimático rico em polissacarídeos (mucilagem), que lhe confere uma consistência viscosa (baba), de onde surgiu o nome de babosa. Nessa mucilagem, ou gel, encontram-se seus princípios ativos, que são constituídos de tecidos orgânicos, enzimas, vitaminas, sais minerais e aminoácidos, dentre os quais 18 são importantíssimos para o homem, e desses, sete pertencem aos oito não sintetizados pelo nosso organismo, além disso, a babosa possui um polissacarídeo chamado acemannan, que é um extraordinário imuno estimulante. Na sua casca, encontra-se a seiva que é rica em aloína, alantoína e antraquinonas, que são excelentes cicatrizantes, porém, seu uso interno tem efeito catártico e, para algumas pessoas, pode afetar os rins, motivo pelo qual a casca da babosa, ou a sua seiva, não devem ser usadas internamente, como revitalizante.
Se por um lado os brasileiros não estão familiarizados com o uso da babosa, além das tradicionais receitas caseiras para uso capilar, por outro, os europeus, os japoneses, os russos, os mexicanos e americanos, além de outros povos, usam a babosa corriqueiramente, inclusive como saladas, no Japão e no México. Nesses mesmos países, vários cientistas têm dedicado seu tempo na busca de descobertas, ou confirmações, dos poderes de cura da babosa para muitas enfermidades, principalmente aquelas de origem degenerativa, como é o caso do câncer, psoríase, leucemia, lúpus, entre outros.
Desde o tempo da vovó se fala que a babosa é ótima para hidratar a pele e o cabelo. O que muita gente não sabe é que essa planta tem outros poderes. Vários estudos comprovam suas propriedades curativas e nutritivas. Por isso, a babosa também é conhecida como a planta da beleza e da saúde. Nove benefícios do gel da babosa:

A compressa é: 
1. Antitérmica: compressas feitas com o gel ajudam a baixar a febre. 
2. Anestésica: alivia as dores musculares e ósseas, reumatismo e enxaqueca. 
3. Antiinflamatória: sua ação é bem parecida com a da cortisona, mas sem os efeitos colaterais negativos do remédio. 
4. Cicatrizante: o gel extraído da folha dessa planta penetra nas três camadas da pele, facilitando a cicatrização de queimaduras e esfolados. 

O suco é:
1. Antibiótico: combate gripes, resfriados, rinite, bronquite e asma. 
2. Digestivo: auxilia na digestão, evita azia e gases. 
3. Energético: revigora o apetite sexual, combate o estresse, a depressão, a anemia, e controla o diabetes e a má memória. 
4. Ativador da circulação sanguínea: remove o excesso de gordura das artérias.
5. Desintoxicante: elimina as toxinas e ativa as funções dos rins e fígado. 

É uma planta rica em minerais e vitaminas antioxidantes que evitam o envelhecimento das células. Tem aminoácidos essenciais e secundários que regeneram e recuperam os tecidos, enzimas que atuam no processo digestivo, acelerando o metabolismo e, portanto, favorece a eliminação das toxinas e do colesterol. Outra substância, a acemannan, ativa o sistema imunológico na defesa contra vírus, bactérias e poluição ambiental.
A babosa também apresenta princípios ativos fitoterápicos que penetram na pele, hidratando e nutrindo. Seus componentes saponínicos e antraquinônicosagem como analgésico e antiinflamatório nas dores de coluna e outras dores. Os agentes alcalinizantes do sangue nela contidos, devido à normalização do PH, promovem equilíbrio fisiológico celular.
A FDA (Food and Drug Administration, dos Estados Unidos) admite que o suco da babosa tem no máximo 50ppm de Aloin, pigmento amargo de cor amarela e brilhante que está presente na casca e que deve ser estabilizado para o uso oral e local. A estabilização significa que a babosa está livre de contaminação por bactérias, fungos e vírus, como conservantes naturais e antioxidantes para proteger sua cor e paladar.
Entre as inúmeras qualidades da babosa, destaca-se poderosa ação antipatológica, obtida por meio da estimulação do sistema imunológico, em casos de câncer de origem ionizante e biológico, gastrite e úlcera gástrica e duodenal, hipertensão arterial e problemas cardíacos, obesidade, artrite reumática e gota, artrose e osteoporose, prostatites e infecções ginecológicas, cálculos renais e vesícula biliar, alergias respiratórias como asma e bronquite e problemas dermatológicos como psoríase e aczema.
A babosa tem grandes benefícios quando usada externamente. Em forma de gel, 100% estabilizada, ela é indicada para queimaduras, feridas incisivas, lesões por infecções bacterianas, eczemas e psoríase. Nesses casos, sua ação ocorre devido à penetração nas três camadas da pele, trazendo células hidratadas e oxigenadas para superfície, e removendo-as. A babosa contém elastina, colágeno e óleos essenciais que são eficazes na hidratação e regeneração nutricional celular, resultando na perfeita manutenção da jovialidade da pele.
A Aloe Vera L. é também uma planta decorativa. Não gostam de muita água e floresce desde o fim do inverno até a primavera, com pendão floral amarelo. Planta arbustiva, dióica, suculenta, mucilaginosa, rizomatosa, entouceirada, de caule curto, perene, medindo 0,50 a 1,20 m de altura. As folhas dispostas em roseta, reunindo até 20 folhas, são ensiformes, com 50 a 60 cm de comprimento por 6 a 9 cm de largura e 3 cm de espessura na base, densas, lanceoladas, côncavas em sua face superior e convexas na face interior, esverdeadas, uniformes, sinuoso-serradas, carnosas, com pintas ou manchas brancas quando jovens, marginadas por espinhos triangulares, amarelos, curtos e espaçados.
O corte transversal das folhas revela, externamente, uma camada de células epidérmicas de consistência elástica e impermeável que reveste uma segunda camada, o mesófilo, que contém canais condutores de seiva. Mais internamente ocorre o parênquima tissular mucilaginoso ou gel, de coloração vítrea.
O gel mucilaginoso assegura a condição xerófita da Aloe vera L, conservando a umidade do tecido por longo período de tempo. Este gel tem sabor pouco amargo, adstringente, muito forte e refrescante, tendo um PH entre 4,0 e 5,0. O látex, que é a seiva que circula nos canais condutores subepidérmicos, é um líquido de consistência leitosa, coloração amarela-ocre, sabor bem amargo e aroma rançoso, sendo produzido por células excretoras do mesófilo.
Foram descobertas, até o momento, mais de 300 substâncias bioativas e componentes vitais. Para a produção de bebidas revitalizantes, evita-se a parte do látex, que contém aloína. O Aloe Vera tem como componentes ativos enzimas, aminoácidos essenciais, aminoácidos não essenciais, ácidos graxos e varias outras substâncias como triglicérides, esteróis, sais e ácidos orgânicos, vitaminas A, C, B1, B2, B5, B12 e sais minerais.

Como preparar a bebida revitalizante:
Suco do gel das folhas (sem espinhos), Como preparar e como tomar: Bater em liquidificador o gel de uns cinco centímetros da parte mais grossa da folha, com um suco ou fruta de sua preferência (o gel não muda o sabor do suco) e tomar pela manhã em jejum, observando o seguinte calendário, duas vezes ao ano:
- tomar por dez dias seguidos;
- parar de tomar por dez dias;
- tomar por mais dez dias seguidos;
- parar de novo por mais dez dias; e por fim,
- tomar por mais dez dias seguidos.
 Após três ou quatro anos, pode-se tomar esta bebida de uma a duas vezes por mês.

Um comentário:

Anônimo disse...

Rainha entre todas, presente de Deus aos homens!